Energia é um insumo valioso para qualquer sociedade. Sem ela seríamos incapazes de produzir alimentos, produtos, serviços, nos deslocar com velocidade e gerar desenvolvimento econômico e social. Historicamente, o carvão e o petróleo foram os principais combustíveis do mundo. Mas isso está mudando por uma necessidade de redução de custos, segurança do abastecimento e, principalmente, garantir a sobrevivência da vida na Terra.
O que se chama de “transição energética” consiste em um esforço global para reduzir o uso de energéticos com base em combustíveis fósseis (caros e poluentes) e aumentar os investimentos em tecnologias renováveis. Segundo Elbia Gannoum, diretora presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), a energia renovável é aquela que utiliza recursos da natureza que são inesgotáveis para produção de eletricidade, como rios (hidrelétrica e PCH), vento (eólica) e o sol (fotovoltaica).
“Estamos passando por um momento importante de mudanças climáticas e temos que atuar para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE)”, afirma Elbia, durante a participação do nosso podcast C-Liga, para um papo sobre o cenário da energia no Brasil.
Há basicamente uma fonte atualmente considerada limpa e não-renovável, que é a energia nuclear. Em casos específicos, a decomposição de matéria orgânica em reservatórios hidrelétricos emite gases de efeito estufa; nestes casos, são fontes renováveis, porém não limpas.
O Brasil possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, pois cerca de 50% de nossa energia provém de fontes renováveis, em contraste com 16% da média mundial.
Em termos de capacidade instalada elétrica, o país conta com 87% de participação de fontes renováveis. Essa taxa cai para 29% quando desconsideramos as grandes hidrelétricas. Estima-se (PDE 2031) que a participação das renováveis na matriz elétrica subirá para 94% nos próximos 10 anos, sendo 43% sem considerar as hidrelétricas.
Com metas de zerar emissões de carbono (até 2050), pode-se observar um crescimento global de fontes renováveis em substituição a fontes fósseis. Este crescimento foi recorde em 2020 (+358 TWh), muito impulsionado pelas fontes eólica (+173 TWh) e solar (+148 TWh).
O Brasil também é um dos países que mais cresce em produção de energia renovável no mundo. Em 2019 foi superior a 25 TWh, marco atingido apenas pelos países líderes no consumo de energia renovável: China, EUA, Alemanha, Índia, Reino Unido e Japão.
Para Karin Luchesi, vice-presidente de Operações da CPFL Energia, as empresas têm um papel relevante nesse processo de transição energética, pois estão colocando em prática os compromissos ambientais e sociais. “De 3 anos para cá a gente vê o grande cliente aderindo à energia renovável. Ainda que por um valor um pouco mais alto, esse custo se reverte em imagem e benefícios para a sociedade como um todo”, destaca a executiva.
“O papel da indústria de energia é conseguir ofertar energia limpa a um custo cada vez mais competitivo”, completa Karin, durante o episódio do C-Liga, conduzido por Márcia Mantovani, Gerente de Marketing e Inteligência de Mercado da CPFL Soluções.
Há duas formas possíveis de comprar energia renovável, seja direto do gerador/comercializador no mercado livre, seja tornando-se um autoprodutor de energia. Temos um portfólio completo de soluções que podem ser customizadas para atender exatamente às necessidades dos nossos clientes.
C-Liga, ESG significa fazer a coisa certa!Como estabelecer processos empresariais pensando em ESG
Por que só se fala em ESG? ESG está para o mundo corporativo assim como DNA está para a ciência. São três conceitos que estão transformando os negócios e a forma como nós consumimos produtos e serviços. Então C-Liga porque o nosso podcast trouxe um bate-papo imperdível com duas grandes personalidades dos mercados de tecnologia, telecomunicações e energias renováveis.
O Presidente da HP do Brasil, Cláudio Raupp, e Rodolfo Sirol, Diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CPFL Energia, conversaram com Márcia Mantovani, Gerente de Marketing e Inteligência de mercado da CPFL Soluções, e host do C-Liga, sobre como estabelecer processos empresariais pensando em ESG e como é importante gerar resultados alinhados às demandas da sociedade.
Durante essa conversa eletrizante, os dois executivos contaram como as duas empresas têm atuado e se planejado para fortalecer a cultura organizacional com ações e práticas de ESG.
Segundo os especialistas, para colocar as iniciativas em ESG no DNA da sua empresa, primeiro, é preciso sair do discurso e ir para a prática. Isso significa entender e incorporar os conceitos de Environmental, Social e Corporate Governance (na sigla em inglês) nas reuniões e decisões do Conselho de Administração, no planejamento e nas metas empresariais, nos posicionamentos de patrocínios e parcerias de mercado e, claro, criar processos para medir os resultados de todas essas ações.
Segundo Raupp, a corrente do ESG, que se fortaleceu após a pandemia de Covid-19, é um imperativo de mercado que coloca as responsabilidades corporativa, ambiental e social como fundamentais para a sobrevivência de grandes, médias e pequenas empresas.
“ESG está no topo da agenda de negócios. É uma demanda que a gente tem do cliente, do parceiro, dos funcionários, dos investidores, dos acionistas e da sociedade”, contou o presidente da HP do Brasil.
Sirol explicou porque essa nova tendência está longe de ser uma jogada de marketing. “São temas extremamente relevantes porque a sociedade, de forma geral, está muito mais complexa, muito mais conectada, muito mais variável e as variações acontecem muito rápido”, disse.
Como esses processos afetam a tomada de decisão das empresas? Quais são os desafios futuros? Ficou curioso, então ouça o #6 episódio do Podcast C-Liga: ESG na prática.
Usinas híbridas são geradoras que combinam energia de diferentes fontes renováveis, e já existem há alguns anos no Brasil, porém voltaram ao centro dos debates pelo papel desempenhado no combate aos efeitos da crise hídrica de 2021 e também pelo alinhamento com o conceito de ESG.
A sigla que, em inglês significa “environmental, social, governance“, refere-se ao conjunto de práticas ambientais, sociais e de governança adotadas pelas empresas e cada vez mais exigidas por consumidores, acionistas e investidores.
Mas, em que momento as Usinas Híbridas se encontram com o ESG?
Na verdade, essa relação é bem próxima. Afinal, as usinas híbridas permitem ganhos em competitividade na produção de energia de fontes limpas e renováveis como a eólica e a solar, uma vez que ambas são complementares e para cada megawatt (MW) instalado de energia eólica é possível alocar até 35% de capacidade solar, conforme o cálculo de analistas especializados. A utilização mais recorrente dessas usinas representa, portanto, uma ótima notícia no aspecto ambiental.
Em relação à governança, também há vantagens bem claras, uma vez que ajudam a solucionar situações que demandam respostas rápidas. À exemplo disso, é possível citar a crise hídrica enfrentada pelo Brasil em 2021, em que as usinas garantiram produção energética em grande parte do cenário.
Por fim, o benefício social: além do maior acesso a um recurso fundamental que é a energia elétrica, as usinas híbridas aparecem também na geração de empregos nas regiões em que são instaladas, além da redução do preço da energia repassado aos consumidores, uma vez que este tipo de geração otimiza a eficiência energética.
Nas últimas semanas de 2021, a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) regulamentou o funcionamento das usinas híbridas “A regulamentação constitui uma alternativa para o uso eficiente dos recursos disponíveis. A inserção desses empreendimentos no sistema elétrico pode reduzir custos e postergar novos investimentos em expansão, especialmente nos pontos de conexão com a Rede Básica”, declarou Elisa Bastos, Diretora da ANEEL.
Quer saber mais sobre medidas relacionadas ao ESG?
Seguem nossas sugestões abaixo:
- Investir em ESG torna sua empresa mais inovadora
- ESG traz benefícios práticos, inclusive na planilha de resultados
Mais de um milhão de consumidores brasileiros já produzem sua própria energia de fonte solar, a partir da captação por meio de painéis fotovoltaicos. A marca foi atingida em meados de janeiro, conforme dados da ABSOLAR – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica.
O número se refere a consumidores residenciais e também empresariais, cuja captação solar totaliza 8,6 gigawatts (GW) de potência, algo equivalente a cerca de dois terços da potência da usina hidrelétrica de Itaipu.
Essa modalidade deve continuar sendo tendência do mercado energético, inclusive da indústria e do comércio. Estudo da consultoria IHS Markit, aponta que a demanda global deve crescer em torno de 20% em 2022.
Além da geração solar por placas fotovoltaicas, há outras formas de reduzir custos garantindo abastecimento energético e previsibilidade. O Mercado Livre, por exemplo, é uma das opções com grandes vantagens financeiras e possibilidade de compra de energia produzida a partir de fontes renováveis.
A decisão de qual melhor fonte de geração de energia se encaixa à sua organização, deve considerar aspectos como valor pago atualmente, potência energética necessária, perfil e tensão de consumo, e por isso, é indicado contar com empresas de serviço de gestão.
Neste texto, você pode conhecer melhor outras alternativas e condições de Geração Distribuída e da adesão ao Mercado Livre, soluções bastante comuns para clientes que buscam economia em energia.
Investir em ESG torna sua empresa mais inovadoraAdotar estratégias de ESG se tornou uma prioridade para muitas empresas nos últimos anos. Esse olhar mais atento às causas ambientais e sociais simboliza um comportamento ético e empático em relação a todos que, de algum modo, são impactados pelas atividades da empresa.
Os benefícios, porém, vão além, impactando até mesmo os resultados financeiros. Quer um exemplo? Imagine uma fábrica com utilização ineficiente de recursos como a energia elétrica. Além de impactar negativamente o meio ambiente, ela certamente terá uma operação com custos excessivos, prejudicando a competitividade da empresa no mercado e na organização interna da corporação. A solução energética, neste cenário, poderia ser optar pela Geração Distribuída, com instalação de placas fotovoltaicas no telhado da própria fábrica para captar energia solar, uma fonte limpa e renovável. Com isso, o que antes era um problema, se torna uma iniciativa inovadora, tanto em modernização de infraestrutura, quanto em resiliência no planejamento energético, uma vez que é capaz de garantir eficaz redução nos gastos.
Outra possibilidade para essa fábrica seria comprar Certificados de Energia Renovável (I-RECs) ao equilibrar as emissões de gases de efeito estufa, reduzindo o impacto ambiental. Com eles, a empresa certifica que está a utilizar energia renovável ou ao menos compensando as emissões de gases de efeito estufa. Isso garante à empresa bons resultados de produtividade, mas também competitividade, uma vez que o perfil atual dos consumidores, também é pautado nos valores do ESG: os clientes querem não somente consumir um bom produto, mas sim aquele que proporciona uma boa experiência, e prevê boas práticas em relação ao meio ambiente.
Situações assim mostram de forma prática como o ESG se aplica na prática. O conceito deve estar inserido nos valores e missão que as corporações se colocam a oferecer aos clientes, e somente assim a inovação se torna inevitável e também verdadeiramente enraizada no negócio.
Entenda a diferença entre créditos de carbono e certificado de energia renovável e avalie a melhor opção para sua empresaJulho de 2021 foi o mês mais quente da história do planeta Terra, de acordo com levantamento realizado pelo Nooa, órgão de Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos. O aquecimento global avança em ritmo mais forte do que o previsto anteriormente e isso tem relação direta com o excesso de gases de efeito estufa na atmosfera.
Empresas que ainda não adotam soluções para diminuir as emissões de dióxido de carbono podem compensá-las por meio da compra de créditos de carbono de projetos que atuam na redução de emissões dos gases causadores do efeito estufa. Cada unidade da moeda de troca equivale a 1 tonelada de CO2.
Já as empresas que privilegiam energia de fontes renováveis estão aptas a obter o Certificado de Energia Renovável. Na prática, o International REC Standard (I-REC) funciona como um sistema global de rastreamento de atributos ambientais de energia. É o meio mais confiável para comprovar e rastrear o consumo de energia proveniente de todas as fontes renováveis, como eólica, hidráulica, solar, biomassa, biogás e cogeração.
É possível adquirir certificados de energia renovável (I-REC) na mesma quantidade da energia consumida pela sua empresa, sendo que cada I-REC (equivalente a 1 megawatt/ hora) representa uma unidade de geração de energia renovável.
Aqui no Brasil o órgão emissor é o Instituto Totum, representante oficial do I-REC Standard. Toda empresa pode ter um certificado de energia renovável e incentivar o uso da energia limpa, inclusive aquelas que estão no mercado cativo de energia.
Fazer isso deixa claro à toda a sociedade os esforços da companhia em contribuir para o meio ambiente, algo cada vez mais admirado pelos clientes. A CPFL ajuda as empresas brasileiras em todo esse processo, desde a análise sobre qual é o melhor momento para adquirir os certificados, até transacionar os I-RECs aos clientes que solicitarem.
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Precisamos falar sobre transição energéticaA todo momento, ouvimos especulações sobre como será o mundo pós-COVID-19. Há os que enxergam o amanhã apenas na perspectiva dos números e de um provável cenário de crise nos mercados e há também, felizmente, os otimistas, que apostam nas adversidades de hoje como aprendizado para um mundo mais sustentável no futuro.
Ambas possibilidades são reais e o mais provável é que a gente veja uma alternância entre eles nos próximos anos. É importante pensar no coletivo, mas talvez seja ainda mais relevante nos perguntarmos qual é, afinal, o nosso papel na construção desse novo amanhã.
O setor energético se faz esse questionamento há algum tempo e tem realizado esforços sistemáticos para criar oportunidades de crescimento econômico e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Uma prova disso é que foi um dos primeiros segmentos da atividade econômica a falar e a praticar a sustentabilidade ambiental. O que garante ao Brasil o terceiro lugar no ranking da International Renewable Energy Agency (IRENA), entre os países de matriz energética mais limpa do planeta, com 135.674 MW de capacidade instalada em 2018. Isso se deve, em grande parte, à quantidade de hidrelétricas.
Em 2019, o setor de energia foi responsável por apenas 4% das emissões de CO2 do país. Entretanto, com o desenvolvimento de outras fontes verdes, a expectativa é que esse valor caia 86% até 2050, segundo o CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura). Entre 2009 e 2018, a capacidade de energia solar do país passou de quase zero para 2,2 GW. Sem contar que o Brasil liderou o crescimento de energia eólica na América do Sul nos últimos dez anos. Em 2018, a capacidade total instalada de energia eólica do país foi de 14,4 GW, representando 77,4% da capacidade total da região. Em 2019, o Brasil ficou em 8º lugar no mundo entre os países que mais geraram empregos ligados à produção de energia solar fotovoltaica.
A energia elétrica, seja de fontes renováveis ou convencionais, é essencial para o funcionamento de qualquer negócio, e o valor desse custo mensal é um fator decisivo ao planejamento e equilíbrio financeiro das empresas.
Para entender melhor, é importante analisar o cenário do país hoje. No Brasil, é possível comprar energia de duas formas: em ambiente regulado (cativo) ou livre. No primeiro caso, o consumidor adquire energia das concessionárias de distribuição, com tarifas reguladas pelo governo obedecendo à mesma dinâmica aplicada a clientes residenciais e às pequenas empresas. No segundo caso, clientes com um perfil de consumo de energia mais elevado podem aderir ao Mercado Livre de Energia e comprar diretamente das geradoras ou comercializadoras, com a possibilidade de negociar preços, volumes e prazos, conforme suas necessidades.
Os consumidores habilitados ao Mercado Livre de Energia podem ser divididos em duas categorias. Na categoria “especial”, estão os clientes que têm uma demanda de energia entre 500 kW e 1.500 kW (quilowatts), como pequenas e médias indústrias, redes de lojas, shoppings e supermercados. Já o “consumidor livre” é aquele que tem uma demanda igual ou superior a 1.500 kW, como grandes indústrias, montadoras de veículos e siderúrgicas.
Graças à alta demanda que apresentam, os “consumidores livres” podem escolher qualquer tipo de geração de energia – optando inclusive por alternativas mais verdes, como a solar e a eólica. Ainda, para estimular o uso dessas fontes renováveis, há a possibilidade de descontos na transmissão da energia, aumentando, assim, a eficiência do investimento e a lucratividade.
Para além desses incentivos, as empresas devem cada vez mais considerar o ESG (do inglês, Environmental, Social and Governance, ou Governança Ambiental, Social e Corporativa), que são os três fatores centrais na medição da sustentabilidade e do impacto social de um investimento em uma empresa. Esses critérios ajudam a determinar melhor o desempenho financeiro futuro das companhias por serem um novo paradigma de negócios em implementação nas organizações, sobretudo nas de capital aberto, em que o desempenho nos critérios de ESG pode fazer toda a diferença na cotação de mercado da empresa. Essa sustentabilidade ambiental pode ser positiva para o negócio e para a economia, já que essa prática pode se tornar atraente a outros mercados que valorizam o uso de fontes limpas e sustentáveis, como o europeu e os emergentes indiano e chinês.
Ao fazer a transição para uma economia de baixo carbono, a empresa produz um impacto direto na imagem, reputação e confiabilidade da marca. Escolher agora as fontes de energia renováveis ou a emissão de créditos de carbono é selar um pacto com o futuro e estar alinhado ao que os clientes, o mercado e os parceiros esperam de sua empresa; tendo em vista que, cada vez mais, organizações do setor vêm assumindo compromissos públicos e metas com a RE100 – iniciativa corporativa global de energia limpa que reúne centenas de grandes empresas comprometidas com a eletricidade 100% renovável –, a fim de cumprir as metas estipuladas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis da ONU. Abrir a mente e os negócios para essa realidade é construir uma “visão de futuro” e acompanhar o ritmo da grande marcha mundial por um planeta mais sadio.
Aqui, na CPFL Soluções, nos esforçamos para aplicar o nosso conhecimento em energia a favor do crescimento das pessoas, dos negócios, das regiões e do país, como um todo. E é isso o que nos faz acreditar que todos esses cenários positivos são possíveis.
A sustentabilidade abriu caminho para modelos de gestão dos ativos energéticos que, além de preservar o meio ambiente, cuidam do bem-estar ao melhorar a vida das pessoas. Acredite: o melhor uso da energia torna o seu negócio mais competitivo e sustentável. Sendo assim, vamos pensar juntos em soluções e executá-las da melhor forma possível.
Você tem liberdade para escolher e priorizamos isso. Várias possibilidades se abrem pois não existe uma única trajetória em um contexto em que fatores econômicos, sustentáveis e até políticos também são importantes. Fatores estes que devem atuar no sentido de contribuir para que o desenvolvimento do Brasil e o crescimento da economia do país sejam cada vez menos dependentes das emissões de carbono.
Independentemente do caminho que a sua empresa escolher, estaremos juntos. Afinal, somos especialistas e estamos comprometidos com o seu sucesso.